European trading system in the middle ages

Heritage gt Vida medieval Comércio e comércio na Idade Média Os primeiros comerciantes medievais eram os pedaladores que venderam bens para cidades e aldeias, mas, no século 12, a Europa cresceu mais próspera e mais bens foram produzidos. Os comerciantes não eram simplesmente aventureiros errantes. Eles se tornaram negociantes, empregadores e proprietários de navios enviando seus operadores ao longo de uma rede de rotas comerciais que ligam as principais cidades européias. Até 1300, navios de carga de Génova e Veneza na Itália estavam levando metais preciosos, sedas e outros luxos do leste do Mediterrâneo para a Inglaterra e Flandres (Bélgica). Lá eles pegaram lã, carvão e madeira para a viagem de retorno. Os navios alemães e holandeses levaram ferro, cobre e dirigiram o sul para o Mediterrâneo e trouxeram óleo de vinho e sal. No início, uma dívida poderia ser registrada em um tally stick. Os entalhes foram cortados para gravar a quantidade, então o bastão foi dividido em dois e cada festa manteve a metade. Quando a dívida foi liquidada, a conta foi destruída ou mantida como um registro. Com o passar do tempo, os comerciantes descobriram que precisavam manter contas mais precisas sobre seu dinheiro e estoque. Em seguida, os comerciantes do século 14 Florença desenvolveram um sistema de contabilidade de entrada dupla. Cada acordo foi registrado nos dois livros contabilísticos - um para os créditos e um para os débitos. Os montantes em cada razão devem sempre se equilibrar. À medida que os métodos comerciais cresciam mais complexos, era necessário muito mais papelada. Os comerciantes tiveram que pagar funcionários e escribas para ajudá-los. Havia cartas que fornecem detalhes de negócios, contas de vendas, pedidos, contratos a fornecedores e documentos que prometem pagamento. Todos estes tinham que ser assinados e marcados com os selos de cera dos comerciantes envolvidos. A maioria das moedas utilizadas na Idade Média era prata, mas em 1252 a cidade de Florença cunhou as primeiras moedas de ouro desde os tempos romanos - o florim dourado. Por causa das diferentes moedas utilizadas em toda a Europa, os comerciantes levaram um pequeno conjunto de balanços de moedas para pesar moedas para determinar seu valor. À medida que o comércio florescia na Europa, os bancos também o fizeram. Os bancos começaram na Itália com os empresários que faziam negócios em bancas ou bancos. Eles ficaram ricos com o interesse que eles cobravam por seus serviços. As cidades de Florença, Veneza, Siena e Gênova tornaram-se particularmente ricas. O banco não estava sem risco, no entanto, como dois bancos descobriram na década de 1350, quando Edward III da Inglaterra (1312-77) não conseguiu reembolsar um empréstimo maciço. Idades básicas Introdução As pessoas usam a frase ldquoMiddle Agesrdquo para descrever a Europa entre a queda de Roma Em 476 CE e no início do Renascimento no século 14. Muitos estudiosos chamam a era do período medieval da época em vez das Idade Média, por assim dizer, implicam incorretamente que o período é uma explosão insignificante entre duas épocas muito mais importantes. A Idade Média: Nascimento de uma Idéia A frase Idade Média nos diz mais sobre o Renascimento que a seguiu do que a própria era. A partir do século 14, pensadores europeus, escritores e artistas começaram a olhar para trás e celebrar a arte e a cultura da Grécia antiga e de Roma. Consequentemente, eles descartaram o período após a queda de Roma como uma era do meio ou mesmo da idade em que nenhuma realização científica foi feita, nenhuma grande arte produzida, nenhum grande líder nascido. As pessoas da Idade Média haviam desperdiçado os avanços de seus predecessores, esse argumento foi e atinja-se, em vez disso, no que o historiador de inglês do século 18, Edward Gibbon, chamou de barbarismo e religião. Você sabia que entre 1347 e 1350, uma doença misteriosa conhecida como a Morte Negra (a praga bubônica) matou cerca de 20 milhões de pessoas na Europa 30% da população dos continentes. Era especialmente mortal nas cidades, onde era impossível prevenir a transmissão da doença de uma pessoa para outra. Esta maneira de pensar sobre a era no meio da queda de Roma e a ascensão do Renascimento prevaleceram até relativamente recentemente. No entanto, os estudiosos de hoje observam que a era era tão complexa e vibrante como qualquer outra. A Idade Média: A Igreja Católica Após a queda de Roma, nenhum Estado ou governo uniu as pessoas que viviam no continente europeu. Em vez disso, a Igreja Católica tornou-se a instituição mais poderosa do período medieval. Reis, rainhas e outros líderes deram grande parte de seu poder de suas alianças e proteção da Igreja. (Em 800 CE, por exemplo, o Papa Leão III nomeou o rei franco Carlos Magno, o Imperador dos romanos, desde que os impérios caíram mais de 300 anos antes. Ao longo do tempo, o reino de Charlemagnes tornou-se o Sacro Império Romano, uma das várias entidades políticas da Europa Cujos interesses tenderam a se alinhar com os da Igreja). O povo comum em toda a Europa teve que dízimo 10 por cento de seus ganhos anualmente para a Igreja ao mesmo tempo, a Igreja estava principalmente isenta de tributação. Essas políticas ajudaram-no a combinar uma grande quantidade de dinheiro e poder. A Idade Média: a ascensão do islamismo Enquanto isso, o mundo islâmico estava crescendo e mais poderoso. Após a morte do profeta Muhammads em 632 dC, os exércitos muçulmanos conquistaram grandes partes do Oriente Médio, unindo-os sob o domínio de um único califa. No seu auge, o mundo islâmico medieval era mais de três vezes maior do que toda a cristandade. Sob os califas, grandes cidades, como o Cairo, Bagdá e Damasco, promoveram uma vida intelectual e cultural vibrante. Poetas, cientistas e filósofos escreveram milhares de livros (em papel, uma invenção chinesa que entrou no mundo islâmico no século VIII). Os estudiosos traduziram textos em grego, iraniano e indiano para o árabe. Os inventores desenvolveram tecnologias como a câmera de pinhole, sabão, moinhos de vento, instrumentos cirúrgicos, uma máquina de vôo precoce e o sistema de números que usamos hoje. E os estudiosos e místicos religiosos traduziram, interpretaram e ensinaram o Alcorão e outros textos bíblicos às pessoas do Oriente Médio. A Idade Média: As Cruzadas No final do século 11, a Igreja Católica começou a autorizar expedições militares ou Cruzadas. Para expulsar infiéis muçulmanos da Terra Santa. Os cruzados, que usavam cruzes vermelhas em seus casacos para anunciar seu status, acreditavam que seu serviço garantiria a remissão de seus pecados e asseguraria que eles poderiam passar toda a eternidade no Céu. (Eles também receberam mais recompensas mundanas, como a proteção papal de suas propriedades e o perdão de alguns tipos de pagamentos de empréstimos.) As Cruzadas começaram em 1095, quando o Papa Urbano convocou um exército cristão para se dirigir a Jerusalém e continuou dentro e fora Até o final do século XV. Ninguém ganhou as Cruzadas na verdade, muitos milhares de pessoas de ambos os lados perderam a vida. Eles fizeram os católicos comuns em toda a cristandade sentir que tinham um propósito comum, e eles inspiraram ondas de entusiasmo religioso entre pessoas que, de outra forma, se sentiriam alienadas da Igreja oficial. Eles também expuseram os cruzados à literatura islâmica, à ciência e à tecnologia que teriam um efeito duradouro na vida intelectual européia. A Idade Média: Arte e Arquitetura Uma outra maneira de mostrar devoção à Igreja era construir grandes catedrais e outras estruturas eclesiásticas, como mosteiros. As catedrais eram os maiores edifícios da Europa medieval, e eles podiam ser encontrados no centro das cidades em todo o continente. Entre os séculos X e XIII, a maioria das catedrais europeias foram construídas em estilo românico. As catedrais romanicas são sólidas e substanciais: têm arcos de alvenaria arredondados e cofres de barril que suportam o telhado, paredes de pedra grossa e poucas janelas. (Exemplos de arquitetura românica incluem a Catedral do Porto em Portugal e a Catedral de Speyer na atual Alemanha.) Cerca de 1200, os construtores da igreja começaram a abraçar um novo estilo arquitetônico, conhecido como o gótico. As estruturas góticas, como a igreja abacial de Saint-Denis na França e a catedral reconstruída de Canterbury, na Inglaterra, têm enormes vitrais, cofres e arcos apontados (uma tecnologia desenvolvida no mundo islâmico) e torres e contrafortes voadores. Em contraste com os pesados ​​edifícios românicos, a arquitetura gótica parece ser quase sem peso. A arte religiosa medieval também assumiu outras formas. Frescos e mosaicos decoraram interiores de igrejas e artistas pintaram imagens devocionais da Virgem Maria, de Jesus e dos santos. Além disso, antes da invenção da imprensa no século 15, até mesmo os livros eram obras de arte. Os artesãos nos mosteiros (e mais tarde nas universidades) criaram manuscritos iluminados: livros sagrados e seculares artesanais com ilustrações coloridas, letras douradas e prateadas e outros adornos. No século 12, os livreiros urbanos começaram a comercializar manuscritos iluminados menores, como livros de horas, salteadores e outros livros de oração, para indivíduos ricos. A Idade Média: Economia e Sociedade Na Europa medieval, a vida rural foi governada por um sistema que os estudiosos chamam de feudalismo. Em uma sociedade feudal, o rei concedeu grandes pedaços de terra chamados fiefs a nobres e bispos. Os camponeses sem terra conhecidos como servos fizeram a maior parte do trabalho sobre os fieis: plantaram e colheram colheitas e deram a maior parte do produto ao proprietário. Em troca de seu trabalho, eles foram autorizados a viver na terra. Eles também receberam proteção prometida em caso de invasão inimiga. Durante o século 11, no entanto, a vida feudal começou a mudar. As inovações agrícolas, como o arado pesado e a rotação de culturas de três campos, tornaram a agricultura mais eficiente e produtiva, de modo que foram necessários menos trabalhadores agrícolas, mas graças ao aumento e à melhoria do suprimento de alimentos, a população cresceu. Como resultado, mais e mais pessoas foram atraídas para cidades e cidades. Enquanto isso, as Cruzadas expandiram as rotas comerciais para o Oriente e deram aos europeus o gosto pelos produtos importados, como o vinho, o azeite e os luxuosos tecidos. À medida que a economia comercial se desenvolveu, as cidades portuárias em particular prosperaram. Em 1300, havia cerca de 15 cidades na Europa com uma população de mais de 50 mil. Nessas cidades, nasceu uma nova era: o Renascimento. O Renascimento foi um momento de grande mudança intelectual e econômica, mas não foi um renascimento completo: teve suas raízes no mundo da Idade Média. Checagem de factos Nós nos esforçamos por precisão e equidade. 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